Paulo e Silas haviam sido injustamente presos, açoitados e jogados no cárcere mais profundo. Aos olhos humanos, aquela era uma situação de desespero, de silêncio e de lamento. Mas o que eles fizeram? Oraram e cantaram hinos a Deus.
Esse versículo nos ensina que nossa adoração a Deus não depende das circunstâncias externas, mas da certeza de que Ele está conosco em todos os momentos, inclusive nos mais difíceis. Louvar no conforto é fácil, mas louvar na prisão revela fé genuína.
A oração e o louvor romperam o silêncio da prisão e tocaram o coração dos outros presos. E mais: logo em seguida, Deus responde com um terremoto sobrenatural que liberta não apenas Paulo e Silas, mas abre as portas para a salvação do carcereiro e sua família (vv. 26–34).
Aplicação:
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Como está sua reação diante das prisões da vida? Você ora e louva ou se desespera?
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Seu testemunho tem tocado os que “ouvem” ao seu redor? Paulo e Silas não louvaram em voz baixa, mas em alto e bom som.
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Você crê que Deus pode transformar uma noite escura em oportunidade de salvação?
Oração:
Senhor, ensina-me a louvar mesmo em meio às prisões e lutas. Dá-me fé para confiar que Tu estás comigo, mesmo na escuridão. Que meu testemunho brilhe mesmo nas noites mais difíceis, e que outros vejam em mim a esperança que há em Cristo. Em nome de Jesus, amém.
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