João vai direto ao ponto. Aqui não tem teologia abstrata e nem discurso acadêmico: é verdade prática. Conhecer a Deus não é dominar conceitos, dogmas ou tradições - embora tudo isso tenha seu lugar. O indicador-chave de desempenho espiritual, é o amor vivido.
O texto não diz que Deus tem amor, mas que Deus é amor. Amor não é um atributo entre outros; é a essência. Desde o Éden, passando pela cruz, até a esperança futura, Deus sempre operou a partir desse princípio.
E João é bem honesto: se não há amor em ação, algo está desalinhado na nossa experiência com Deus. Podemos ter linguagem religiosa, rotina espiritual, até boa reputação - mas sem amor, estamos fora da estratégia original do Reino.
Esse amor é o que perdoa quando dói, que serve quando cansa, que permanece quando seria mais fácil desistir. Foi assim com Cristo, nosso modelo. A cruz continua sendo a maior prova de que o amor de Deus é intencional, sacrificial e transformador. Quando amamos, nos tornamos canais vivos da presença de Deus.
Para refletir:
- O amor de Deus está apenas no seu discurso ou já faz parte da sua entrega diária?
- O céu não busca performance, busca semelhança.
Oração:
Pai celestial nos ajude a seguir firme, alinhando Contigo nosso coração, fé e prática para impactar vidas. O Senhor é amor - e conhecer a Ti é viver esse amor todos os dias. Que sirvamos às pessoas para que vejam o Senhor em nós. Em nome de Jesus, amém!
Compartilhe esta mensagem esclarecedora sobre esse atributo divino!
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